10 dicas para trabalhar a paciência e controlar a ansiedade nas crianças

criança ansiosa
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A ansiedade é um dos problemas que mais levam os adultos ao divã do terapeuta atualmente. Afinal, nem sempre é fácil conciliar as exigências da vida moderna com o estresse vindo de conflitos familiares e de dificuldades no trabalho. Isso sem falar da preocupação constante com as notícias do Brasil e no mundo, não é mesmo? E será que existe também criança ansiosa? Ou apenas adultos têm ansiedade?

Bom, não é porque as crianças geralmente não assistem aos telejornais que estão a salvo dos transtornos gerados pela ansiedade, sabia? Com causas diversas, o problema pode acometê-las em qualquer idade, cabendo aos pais e familiares dar o suporte necessário para que lidem de forma adequada com a questão. Pronto para ensinar seu filho a ser mais tranquilo e paciente?

Neste post, compartilhamos tudo o que você precisa saber sobre a ansiedade nas crianças e como contribuir para que toda a família consiga controlar o problema com paciência e tolerância! Vamos ver?

Quais são as 10 melhores dicas para controlar a ansiedade nas crianças?

Separamos as melhores dicas para que você possa trabalhar bem a paciência e garantir um controle da ansiedade dos pequenos. Confira a seguir!

1. Conheça os sintomas da ansiedade infantil

Antes de qualquer coisa, vale destacar que a ansiedade é, muitas vezes, uma reação totalmente normal do nosso corpo. Trata-se de uma emoção natural frente a situações desafiantes ou perigosas. O problema é quando a ansiedade nas crianças se torna frequente, excessiva e fora de controle — isto é, quando passa a afetar o dia a dia dos pequenos e aparece mesmo quando não há nenhum risco iminente.

Quando isso acontece, a ansiedade se transforma em transtorno, impactando negativamente a vida da criança e das pessoas com quem ela convive. Nesses casos, entre os principais sintomas e sinais, podem estar:

  • irritabilidade e/ou agressividade excessiva;
  • alterações nos hábitos de sono e pesadelos frequentes, com sono durante o dia devido às noites mal dormidas;
  • preocupação constante — que pode ser com a escola, a segurança dos membros da família, a saúde ou o futuro, de maneira geral;
  • impaciência, que pode levar a ataques de birra, por exemplo;
  • dificuldade de concentração;
  • alterações no apetite, para mais ou para menos;
  • queda no rendimento escolar.

Nem sempre as crianças sabem comunicar aos adultos suas emoções, por isso, é importante ter atenção em mudanças de hábitos ou comportamentos. Identificar precocemente transtornos de ansiedade nas crianças e, então, lidar com eles da melhor forma é essencial para evitar repercussões negativas na qualidade de vida e no desenvolvimento dos pequenos.

2. Apoie em vez de julgar ou reprimir

Se seu filho demonstrar algum sinal de que está sofrendo de transtorno de ansiedade, o primeiro passo para ajudá-lo a enfrentar a questão é manter as portas do seu relacionamento com ele bem abertas. Assim, nada de ridicularizar suas preocupações, aumentar a cobrança em relação à escola ou punir a criança pela dificuldade de concentração.

Tratamentos de choque para superar o medo também não são recomendados. Até mesmo a demonstração exagerada de preocupação por parte dos pais pode levar a criança a se fechar. No lugar disso, portanto, é importante que os pais se mantenham tranquilos e ajam de modo a mostrar ao filho que há um espaço seguro no relacionamento para que ele expresse suas angústias e aprenda, por meio do diálogo com os adultos, a resolvê-las.

3. Pesquise os motivos por trás da ansiedade

Não é incomum que a ansiedade infantil seja uma reação a situações temporárias de estresse — como a chegada de um novo irmãozinho, a separação dos pais, a perda de um ente querido ou a mudança de cidade ou de escola. Nesses casos, fica mais fácil para os pais direcionar esforços, mostrando ao filho como enfrentar aquele desafio específico, sempre por meio de incentivos que estimulem a autoconfiança da criança.

No entanto, se os sinais que citamos se tornarem cada vez mais frequentes e intensos, podemos estar diante de um problema que merece mais atenção da família. Veja os principais!

3.1. Transtorno de Ansiedade de Separação

A ansiedade da separação é comum em crianças de até 2 anos, sendo caracterizada como o medo de ficar longe de alguma figura adulta, em geral, a materna. Esse sentimento costuma desaparecer normalmente conforme a criança começa a entender que os pais retornam depois da ausência.

No entanto, quando o problema é persistente, a criança pode sofrer de Transtorno da Ansiedade de Separação, com um medo intenso de que os pais não voltem, sofram algum acidente etc. Nesses casos, pode haver somatização da preocupação excessiva, resultando em dores de barriga e de cabeça, enjoos e outros problemas sempre que os adultos de referência precisam se ausentar.

3.2. Transtorno de Ansiedade Social

Assim como a ansiedade da separação, a chamada ansiedade social é comum e natural. Por exemplo, quando nos sentimos nervosos por falar em público, em iniciar conversas com desconhecidos, entre outras situações afins. No entanto, se o sentimento de angústia é incapacitante e excessivo, pode levar a um transtorno.

Com as crianças não é diferente: se os eventos de interação social são tão temidos pelos pequenos ao ponto de que tentem evitá-los ou desencadeiam sintomas como tremores, sudorese, dores de barriga ou de cabeça e taquicardia, é preciso ter atenção.

3.3. Fobias específicas

A fobia se caracteriza por um medo excessivo e incontrolável de algo específico. Por exemplo, animais, escuro, lugares fechados, trovões etc. As fobias podem ser fruto de alguma situação traumática ou desenvolvidas sem causa aparente.

Caso a fobia seja muito grave, pode levar à ocorrência de ataques de pânico e comportamentos prejudiciais. Crianças com alguma fobia precisam ser acompanhadas de perto pelos pais, pois muitas vezes esse problema só pode ser tratado com auxílio médico.

3.4. Estresse pós-traumático

Quando a criança cai de bicicleta pela primeira vez pode ter dificuldade para voltar a tentar, porque se torna receosa em relação à possibilidade de cair de novo, não é? Agora, se a criança passa por situações graves que provocam sentimentos fortes de medo e/ou tristeza, a ansiedade pode se tornar generalizada e insistente.

É o caso de situações traumáticas, como acidentes de carro, bullying escolar, perda de amigos ou de parentes queridos, abusos e violência. Todos esses acontecimentos devem ser abordados por meio da busca de informações e, se necessário, do apoio de um profissional.

3.5. Influência do meio e da educação parental

Por fim, a ansiedade nas crianças também pode surgir a partir da influência do meio, quando há observação e absorção dos comportamentos que ela vê no ambiente. Por exemplo, se os pais estão ansiosos, podem passar tal sentimento aos pequenos involuntariamente.

Ainda, o estilo de educação parental é capaz de contribuir com o surgimento de transtornos de ansiedade, seja por haver uma superproteção, seja por críticas e pressão excessivas, por exemplo.

4. Treine a paciência com pequenas esperas

É essencial buscar descobrir as razões por trás da ansiedade do seu filho. Contudo, independentemente disso, também é possível exercitar sua paciência para ajudá-lo a ficar mais tranquilo em situações de nervosismo ou apenas de espera. Afinal, essas habilidades serão essenciais em sua vida adulta.

Dessa forma, mostre ao pequeno como ele pode se distrair com uma revista, um livro ou um brinquedo na sala de espera do médico, por exemplo. Frise a necessidade de aguardar com calma para que a comida fique pronta e também o ensine a esperar sua vez para falar e ser ouvido. Esse é um aprendizado lento, mas que deve começar desde cedo!

5. Dê o exemplo e cumpra com suas promessas

Quem é pai ou mãe sabe bem como os filhos tendem a imitar o comportamento dos adultos, mesmo sem saber exatamente o que aquela reação quer dizer. Por vezes, a cópia é tão exata que chega a ser cômica! Diante disso, fica claro que uma das melhores maneiras de ensinar uma criança a ser paciente é demonstrando paciência e tolerância com ela.

Isso implica, por exemplo, em não ter uma reação exagerada quando o filho se atrasa, assim como mostrar que a espera vale a pena ao cumprir com a promessa de ouvi-lo ou brincar com ele depois de terminar o que estava fazendo no momento em que pediu sua atenção. Simples, não?

6. Respeite as limitações da criança

Essa dica é talvez uma das mais difíceis de serem seguidas pelos pais, já que eles geralmente também têm que aguentar a própria ansiedade no momento em que a criança faz uma birra ou não entende por que precisa esperar pelos convidados para partir o bolo de aniversário, por exemplo.

Além de requerer uma dose extra de boa vontade para não ceder às estratégias do filho para conseguir o que quer, também é preciso que os pais diferenciem situações de pura pirraça e falta de disciplina daquelas em que há motivos reais para estresse.

Nesses momentos, o que costuma ajudar é entender que o modo como as crianças lidam com o tempo é diferente do nosso. Por isso, às vezes precisamos apenas aceitar suas limitações. Uma criança cansada ou com fome, por exemplo, dificilmente ficará calma enquanto espera para se deitar ou comer.

Da mesma forma, às vezes é melhor não compartilhar com o filho planos para um futuro que ele ainda não consegue enxergar. Farão uma viagem meses depois? Espere para dar a notícia aos poucos, evitando que a criança fique ansiosa com muita antecipação.

7. Desenvolva atividades relaxantes

Em momentos de grande ansiedade nas crianças, os pais podem praticar atividades relaxantes e que ajudem os pequenos a controlar os sintomas do medo e da preocupação. A respiração profunda e consciente é uma boa técnica. Para deixar mais lúdica, você pode fazer assim:

  • peça para o pequeno se deitar de barriga para cima;
  • coloque algum objeto em cima de sua barriga, como um urso de pelúcia ou a própria mão;
  • oriente a criança a respirar profundamente;
  • mostre que, ao puxar o ar, o brinquedo ou a mão sobe e, ao soltar o ar, desce.

Auxilie a criança a realizar esse exercício várias vezes, prestando atenção nos movimentos, pois isso ajudará a desviar o foco da preocupação que causou a ansiedade. Outra ideia é imaginar um “lugar seguro”: toda vez que o pequeno se sentir ansioso, ajude-o a viajar em pensamento para o seu local preferido, em que ele normalmente se sente feliz e despreocupado.

8. Desenvolva um diálogo aberto com o pequeno

tempo compartilhado e o diálogo são muito importantes para que os pequenos exponham seus receios e, a partir disso, possam começar a lidar com eles. Você pode, inclusive, ajudar a criança a entender melhor a ansiedade e suas causas. Para tanto, estimule que ela fale sobre seus incômodos e, assim, possa desmistificar o medo.

Nessa tarefa, você pode criar um personagem fictício que personifique tal ansiedade. Sempre que a criança se sentir ansiosa, peça que ela atribua essa sensação ao personagem e explique para ele o que está sentindo — pode ser alguém imaginário ou mesmo um brinquedo.

Outra dica é prezar sempre pelos elogios construtivos. O reforço positivo é muito importante para que a criança se sinta capaz de enfrentar a ansiedade. Sempre enfatize o quanto ela se esforçou para falar em público, o quanto ela melhorou no rendimento escolar, o quanto os pais estão orgulhosos em como ela tentou superar certo medo etc.

Esse tipo de estímulo ajuda os pequenos a ficarem mais otimistas frente à ansiedade, além de ajudá-los a perceberem que conseguem superar as situações desencadeadoras das sensações negativas.

9. Não evite sempre as causas de ansiedade

É claro que os pais querem evitar situações que prejudiquem o bem-estar dos filhos. No entanto, nem sempre é saudável evitar a todo custo as origens da ansiedade, pois assim a criança não conseguirá lidar com elas. O ideal é ajudar o pequeno a enfrentar seus medos de forma progressiva.

No entanto, é preciso ter sempre muito respeito aos limites dele para que o evento não se torne mais estressante. Além disso, se a situação for mais grave, como em casos de traumas, tal abordagem à raiz da ansiedade deve ser ainda mais cautelosa, de preferência, com orientação de um profissional.

10. Saiba quando é hora de procurar tratamento

Finalmente, é fundamental destacar a importância de procurar ajuda profissional quando a ansiedade na criança estiver comprometendo sua vida e seu relacionamento com outras pessoas, impedindo-a de realizar suas tarefas diárias e de curtir momentos sem preocupação.

Como você viu, se a ansiedade se torna incapacitante, muito frequente ou intensa, pode ser algum transtorno que exige intervenção profissional. E, nesses casos, quanto mais precoce for o tratamento, menos repercussões negativas ocorrerão no desenvolvimento infantil. Então, é importante redobrar a atenção em relação aos sinais físicos, emocionais e comportamentais da criança.

Se você acha que esse é o caso do seu filho, não hesite em conversar com outros pais e educadores sobre a ansiedade nas crianças, eventualmente buscando o auxílio de um terapeuta infantil, capaz de se aprofundar na questão. Lembre-se de que os pais também não precisam enfrentar mais essa preocupação sozinhos.

Quais atitudes tornam a criança ansiosa ou pioram a ansiedade?

É consenso entre os médicos, psicólogos e pais que as crianças de hoje nascem com menos paciência e bem mais aceleradas. As crianças têm chegado ao mundo imersas em ambientes onde a tecnologia é que indica o ritmo das relações. São meninos e meninas hiperconectados.

Para ajudar você a entender comportamentos que indicam ansiedade e que parecem ser inofensivos, mas que não são, trouxemos algumas atitudes que acabam tornando as crianças ansiosas ou então que pioram a sensação. Confira a seguir para evitá-las ao máximo!

Fazer cobranças em excesso

As cobranças que não consideram a individualidade e os limites da criança podem ter um efeito totalmente contrário à motivação, levando à insegurança, ao estresse e à ansiedade.

Então, é preciso estimular o desempenho escolar e das demais atividades do dia a dia, mas sem sobrecarregar as crianças para que sejam perfeitas. É fundamental considerar os gostos, os limites e a personalidade dos pequenos para potencializar as suas habilidades, deixando-os confiantes para que consigam explorar seu potencial.

Relembrar os erros

Todos os seres humanos erram, sejam crianças, sejam adultos. É importante aceitar que o erro faz parte da vida e é com eles que podemos aprender a acertar. No entanto, focar apenas nos erros das crianças pode deixá-las com medo de tentar, ficando completamente inseguras.

Então, quando o pequeno fizer algo de forma errada, o ideal é conversar e explicar o porquê de não ser o correto, mas jamais ficar remoendo isso depois. É importante também focar nas tentativas acertadas das crianças.

Não dar valor para as pequenas conquistas da criança

Aprender a amarrar o cadarço do tênis, fazer uma descoberta, aprender a olhar as horas, enfim, a nossa vida toda, mas principalmente a infância, é feita de pequenas conquistas. Nem sempre as pessoas são as primeiras em tudo, no entanto, isso não significa que as experiências não permitem aprendizados relevantes.

É por isso que os adultos também devem valorizar os pequenos passos da criança. Não estamos dizendo que tudo tem que ser elogiado, não é ficar dando recompensas para tudo, mas um “Muito bem, você está no caminho certo” ou um “Parabéns por ter chegado até aqui” podem fazer toda a diferença na autoconfiança e na autoestima das crianças.

Expor problemas e frustrações

Todas as famílias têm problemas em casa. Divergências familiares, falta de tempo, separações, falta de dinheiro são algumas coisas inevitáveis. Porém, ficar expondo e discutindo problemas e frustrações da vida adulta na frente dos filhos pode acabar deixando-os culpados, inseguros e ansiosos.

Obviamente que, quando eles ficarem maiores, alguns assuntos deverão ser tratados, afinal de contas, os filhos também são membros da família. No entanto, é preciso respeitar a idade e o tempo da criança, além de sempre falar da forma mais adequada para que ela possa entender o que está acontecendo.

Fazer tarefas no lugar da criança por não considerá-la capaz

Embora o primeiro instinto dos pais seja sempre proteger seus filhos, é importante lembrar que a superproteção impede que as crianças aprendam a lidar com algumas consequências negativas das decisões tomadas, além de não permitir que elas aprendam com os erros.

Muitos pais fazem as tarefas no lugar dos filhos. Quando isso acontece, eles acabam fazendo as crianças pensarem que não têm capacidade de fazer suas próprias coisas. Isso acaba deixando-os inseguros sobre suas próprias capacidades e habilidades.

Então, é preciso deixar o pequeno tentar, encorajá-lo e incentivá-lo, afinal de contas, não é sempre que os pais estarão por perto para fazer todas as coisas por ele.

Fazer muitas críticas

Tentando fazer com que os filhos tenham um bom comportamento, muitos pais acabam adotando uma criação bem rígida, com exigências e regras em excesso. Mas será mesmo que os pequenos têm preparo para uma carga tão pesada assim? Em Nova York, os pesquisadores da Binghamton University buscaram essa resposta.

Eles analisaram a maneira como as crianças reagiam enquanto os responsáveis estavam fazendo críticas. Quando analisaram os resultados, os estudiosos concluíram que os filhos de pais muito críticos prestam bem menos atenção às expressões faciais, quando comparados com as demais crianças.

Tal comportamento pode acabar afetando as relações com outras pessoas. Além disso, pode ser um dos motivos pelos quais as crianças expostas a altas críticas correm mais o risco de desenvolverem ansiedade ou depressão.

Os pais que mostram comportamento de rejeição pelos filhos de forma constante, como críticas em excesso, podem levar os pequenos a pensar que são inadequados, incompetentes, além de terem uma visão do mundo como negativo ou perigoso.

Fazer comparações

Seja porque a criança fez algo que você reprovou, seja porque fez algo que você gostou, é importante entender que compará-la com outras pessoas, como familiares ou amigos, pode acabar impactando negativamente na autoconfiança dela.

Mesmo que a intenção seja motivar ou elogiar, ao fazer uma comparação com outra pessoa, você cria um sentimento de disputa ou uma certa pressão, que pode gerar insegurança e frustração.

Priorizar sempre os compromissos do trabalho

Ser ausente, prometer e não cumprir ou ser displicente com os compromissos da família são algumas atitudes que, sem dúvida alguma, impactam no desenvolvimento das crianças, deixando-as desconfiadas, inseguras e ansiosas. Portanto, embora você esteja com o dia cheio de muitos compromissos do trabalho, é fundamental estar presente na rotina dos filhos.

Bom, o medo, a tristeza e a ansiedade infantil vão fazer parte, sim, do crescimento dos pequenos, no entanto, elas não podem ser em excesso. Mesmo que alguns acontecimentos acabem obrigando as crianças a lidarem com frustrações e problemas de maneira impactante — e isso envolve, por exemplo, separação dos pais, nascimento de um irmão etc. —, quando esses sentimentos passam a criar pânico nos pequenos, paralisando-os, é necessário ter muita atenção.

O ideal é sempre ter um suporte e acompanhamento terapêutico para os filhos, além, é claro, de incentivo a atividades e hobbies que proporcionem tranquilidade, como a prática de esportes e de leitura. Isso vai fazer com que a saúde mental da criança se mantenha em dia, permitindo que ela seja feliz e que não uma criança ansiosa. E é exatamente isso que todos os pais desejam, não é mesmo?

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